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Boa leitura!

Page history last edited by PBworks 16 years, 7 months ago

 

Nome: Leandro

Turma: 73 

Cururuai

 

Vamos começar desde o início de minha jornada. Chamava-me Cururuai, hoje me chamam de Rio dos Sinos.

Por volta de 1820 eu era um belíssimo rio, com uma mata fechada onde só os indígenas moravam. Mas eles não apresentavam nenhum perigo para mim.

Eu tinha várias vidas morando em mim, nunca causei perigo para ninguém. Sempre limpinho, sem nenhum lixinho, nem nada. Naqueles tempos era só felicidade, eu era um rio limpo e por ser tão limpo e com mata fechada me sentia o rio mais feliz do mundo. Anos foram passando e continuei pensando que seria assim para sempre. Mas no ano de 1824 percebi que não seria mais um rio feliz. Parecia que eu sabia que algo estava para acontecer.

Pois eu tinha razão, chegaram os imigrantes. Senti eles me destruindo aos poucos, mudando minha margem e meu curso para que pudessem construir a cidade, hoje denominada São Leopoldo, e mudando também meu nome para Rio dos Sinos. Por isso hoje me chamo assim. Mas não posso negar que meus medos e insegurança eram grandes.

Eu estava certo ao temer com o tempo passando, os seres humanos começaram a esquecer de mim e começaram a jogar lixo em mim, parecendo até rotina.

Em 2006, indústrias jogaram tantos produtos químicos em mim, me envenenando e colocando em risco as diversas vidas que existem em mim.

Porém, muitas vidas, das várias espécies que viviam em mim, morreram. Eu fiquei gravemente doente, também muito decepcionado com os seres humanos. Mas, assim como há pessoas me destruindo, sei que há muitas mais lutando por mim, pela minha vida e existência e que vão me curar e proteger.

Mesmo assim, com muita ajuda, ainda continuo sendo intoxicado, poluído, mas em toneladas.

Agora vou lhes contar o meu único e maior sonho: o de poder voltar a ser como eu era antes mesmo da chegada dos alemães. Eu já estou cansado de tanta poluição!!! Será que no futuro eu ainda vou estar assim? Ou talvez, nem mesmo poderei ter um único ser vivo dentro de mim???

Mas essas perguntas só o tempo poderá me responder. Não é?

Mas eu tenho fé que alguém ainda vai fazer algo que possa realmente me ajudar. Alguém ou até mesmo a cidade toda. Mas para isso os seres humanos devem remar todos para o mesmo lado, com um único objetivo: o da vida.

 

 

Rio dos Sinos

Deivid Eduardo - Turma:73

 

Olá, amigos! Sou o Rio dos Sinos. Vim para lembrar como é importante cuidar de mim. Sou eu que lhes dou água para beber e para você tomar seu banho.

Quero que vocês me ajudem a me deixar limpinho como a minha nascente, porque serei muito mais útil. Vocês nem imaginam como eu era limpo até os homens criarem casas e indústrias. Eu era bem, bem limpinho, as pessoas me usavam bastante, eu era muito feliz. Hoje estou triste porque ninguém mais se preocupa comigo.

Eles jogam lixos e produtos químicos, eu tinha um mau sentimento que algo de ruim iria acontecer, até que um dia aconteceu. Eu fiquei muito, mais muito triste mesmo, quando eu vi meus “amiguinhos”,os peixinhos, morrendo. Por isso quero ficar mais feliz, quero ser usado para ajudar a nossa cidade a ser linda novamente. Conto com sua colaboração.

Valeu pessoal! Tchau!

 

 

 

 

Tristeza não vai embora”

 

Gabriel Turma:73

Olá, eu sou o Rio dos Sinos!!!!

Lembro-me muito bem do dia em que homem e natureza nunca brigavam. Após um desentendimento que o homem prefere ganhar dinheiro ao invés de ficar com a vida. É essa minha vida difícil que eu enfrento todos os dias que vou contar mais pra vocês.

Tudo começou em 1824 com a vinda dos imigrantes alemães ao Rio Grande do Sul, buscando vida nova.

A partir daí a minha vida deu um reviravolta. Sofri desastres ambientais para a construção de centros urbanos, como a derrubada da mata ciliar.

Com o rápido avanço da cidade passei a ser um velho rio qualquer, que servia de carcaça.

Aposto que acham que não era um rio e sim um lixão que servia para a cidade. Imagina se as pessoas descobrem a nascente! Eu ia estar arruinado.

Com a implantação de indústrias de produtos tóxicos a beira do rio e plantações sofri vários desastres, como um de milhares que ficou mais famoso: aquele que matou mais de 1.000.000 de peixes. Você sabe o que é um milhão? Aposto que nem imagina o que dá.

Pare para pensar nos números e compare, está na hora de fazer sua parte!!!

 

Ass:Rio dos Sinos

 

 

Nome: Daiane - Turma 73

 

Olá, sou o Rio dos Sinos!

 

Meu nome é Rio dos Sinos, antigamente eu era limpo, a população de São Leopoldo, e de outras regiões cuidavam muito bem de mim.

Um certo dia, milhares de indústrias foram sendo construídas e os canos de esgoto das fábricas foram sendo construídas perto do rio.

Começaram a jogar lixos tóxicos dentro de mim, comecei a passar mal com tudo aquilo, mas não dei tanta importância para isso.

Mas comecei a notar que havia pessoas que eu conhecia que vinham jogar lixo em mim! Fiquei muito triste com aquela situação. Os anos foram passando e eu fui piorando a cada dia. Até que um dia houve uma terrível catástrofe ambiental: a mortandade de peixes! Foi horrível esse episódio, vários peixinhos que se formavam e cresceram dentro de mim, ali morrendo!

Fiquei pior do que já estava. A situação se agravou, os dias foram passando e eu diminuía a cada dia. (Até que foi descoberto que pessoas se banhavam dentro de mim, jogavam lixo tóxico e coisas contaminadas). Foi aí que um ambientalista, Henrique Prieto, começou a se importar comigo, a me cuidar e me preservar! E assim até hoje as pessoas estão unidas em uma única força para me ajudar e me manter limpo!

Foi bom ter conhecido essas pessoas!

E você, também não quer ser um colaborador desta luta? Conto com todos vocês!

 

 

 

O Rio dos Sinos é nosso!

 

 

Muita vezes você passa por mim e pensa que estou bem ou até esquece que eu existo. Você não pára pra pensar o quanto eu estou sofrendo.

Você, as pessoas ao seu redor não me dão valor, acham que eu sou uma simples coisa. Saiba que fico muito triste quando acontece algo de grave comigo. Tento fazer o melhor para todos, mas cada um deve fazer sua parte. Você só pensa em você, ser feliz, mas a vida não é bem fácil. Muitas vezes você me humilha, olha para mim e nem pergunta se estou bem. Mas quero que saiba que você precisa de mim. Se cada um fizer sua parte e eu fazer a minha eu posso melhorar. Estou muito doente, preciso que vocês ajudem uns aos outros e colaborem muito. Eu estarei sempre disposto a ajudar todos vocês.

Por favor, me ajude! Entendam-me, me dêem valor e me procurem. Sou um solitário que precisa de vocês, eu sou:

Rio dos sinos.

 

Marisete – turma 72

 

 

 

O Rio dos Sinos

 

 

Olá, já me reconheceu? Meu nome é Rio dos Sinos. Você sabe como era a minha vida? Eu digo vida natural, porque há muito tempo atrás eu era limpo e agora, olha como eu estou, sujo, contaminado, mal cuidado e cheio de vermes.

Você já parou para pensar como eu era antes? Eu era limpo, ninguém me contaminava. Bem pelo contrário, até tomavam banho em mim.

Hoje em dia jogam lixo e tudo o que você possa imaginar.

Eu ainda tenho esperanças de que ainda um dia eu seja como antes, que as pessoas tomem banho em mim, que sejam muito felizes e, principalmente, que tenham dedicação e respeito por mim, coisa que hoje em dia não tem.

Silvana Marines Mahl - Turma72

 

 

 

 

Socorro-socorro me ajudem a viver!

 

Socorro-socorro, eu sou o Rio dos Sinos, estou precisando de ajuda para não morrer, nem desaparecer.

Eu estou muito triste e com saudades da minha beleza, pois lembro que há décadas atrás eu era uma beleza sem fim e agora eu sou um lixo sem fim, que ninguém dá bola.

Mas eu ainda não estou morto. Se vocês toparem me ajudar a viver eu estou pronto para me esforçar e vencer.

Vocês viram no jornal um pedacinho de mim tão lindo? Dá uma alegria lembrar que eu era todinho assim. Mas ainda eu posso voltar a ser um paraíso sem fim.

Vamos lá, vamos lá, me ajudem á vencer!

 

Aline Ribeiro da Silva - 72

 

 

O Rio dos Sinos

 

 

Sou sujo, poluído e quase sem peixes, sabe quem eu sou?

Sou Cururai, Itapuí, mas mais conhecido como Rio dos Sinos.

Eu já fui limpo, é verdade, mas há muito tempo atrás, quando apenas índios moravam ao redor eu era limpo, com muitos peixes e ratões do banhado.

Mas com a chegada dos alemães eu comecei a piorar, com casas, edifícios e fábricas ao meu redor. Começou a haver muita poluição, agora meus peixes já morreram com tanta poluição das fábricas, parece que eles não entendem que a água é deles mesmo e que se sujarem não vão mais ter. Preciso de uma ajuda, só você pode me ajudar, pense no seu futuro sem a minha água.

Obrigada por me ouvir, mas pense antes de jogar um lixo no chão.

 

Cleiton - 71

 

 

O que o Rio dos Sinos pensa

 

Eu sou o Rio dos Sinos. Sou muito grande e poluído porque o homem-destruidor joga lixo e esgoto em mim.

Eu não gosto dessa nova espécie de homem que eu mesmo chamo de homem-destruidor, porque quando eu ainda era novinho e limpinho os índios me cuidavam e ele podia beber a minha água direto de mim. Depois disso, lá perto do século XVII chegou o homem, eu fui o primeiro meio de transporte deles. O homem já chegou aqui e mudou o meu nome de Itapuí para Rio dos Sinos, aí já começaram a me poluir.

Mas eu fico chateado porque mesmo sendo a fonte de vida deles eles continuam jogando lixo em mim. Eles precisam de mim para quase tudo, para cozinhar a comida, para tomar banho e muitas outras coisas. O homem joga lixo no chão e no rio sabendo que podem me destruir. Se continuarem assim, o que será de mim?

Fabrício Mateus Flores - 71

 

 

 

 

Como tudo começou

 

Olá, me chamo Rio dos Sinos. Quero contar como eu nasci e como fiquei desse jeito poluído.

Nasci em Caraá, lindo e tranqüilo. Primeiro comecei como uma vertente no chão. Fui ficando maior, maior e maior; passando por várias cidades. Já como rio, fui crescendo e aprendendo várias coisas novas. Aqui estão algumas cidades por onde passei e passo até hoje: Sapiranga, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Campo Bom e várias outras.

Mas, ao decorrer do tempo começaram a me poluir. Sabe quem? O homem! Por isso estou triste. Pois se o ser humano não parar de me poluir, como vou ficar? E justo eu que servia de lar para tantos peixes! Bom, só me resta pedir: de tudo que é mais sagrado: por favor, cuidem de mim! Pois se você não sabe nem cuidar de mim, como vai cuidar do resto do planeta?

 

Tauana - 71

 

 

 

 

O Rio dos Sinos é nosso

 

Oi! Meu nome é Rio dos Sinos, mas quando os índios eram os habitantes meu nome era Cururuai. Como eu tenho saudade daquele tempo! Todo mundo parava para me olhar de tão limpinho que eu era. Eles se acocoravam na beira do rio para lavar o rosto e beber água, até os peixes dava para ver. Eu era tão bonito quando eu era limpo!

Após algum tempo, quando os alemães vieram de barco por cima da minha água limpinha e chegaram, ficaram numa casa lá na Feitoria. Então, começaram a abrir terrenos construir casas e mais casas. Daí, quando já tinha um monte de casas deram os nomes das cidades. As pessoas passaram a me chamar de Rio dos Sinos. Ninguém mais me chamava de Cururuai.

Eu comecei a me sentir tão desprezado, ninguém mais me dava bola, passavam por mim, faziam de conta que eu nem existia. Quando apareceram as fábricas, começaram a me poluir, fiquei todo sujo, não era mais como antes, os meus peixes morreram por causa de uma indústria que derramou lixo químico. Como eu já estava sujo, quando as pessoas passavam por mim me jogam papel e um monte de sujeira. Agora estou tão sujo! Como eu gostaria de voltar a ser limpo como antes!

 

Fabiane Fernanda Dombrowski - 71

 

 

 

 

 

O Rio dos Sinos

 

Olá galera! Meu nome é Rio dos Sinos, eu era limpo e adorava ser daquele jeito. Passo por várias cidades, eu venho lá de Caraá. Lá é tudo limpo, bonito e tranqüilo, cheio de árvores. Quando venho descendo vou encontrando lixo, sujeira. Coisa mais horrível! Quando estou indo a São Leopoldo, em alguns lugares, têm canos me puxando para molhar as planta. Até eu chegar aí, estou cansado e com muito pouco.

Ah!!! Já ia me esquecendo de contar como as pessoas me chamavam antes, olha só, me chamavam de Cururuai. Eu nem sei o que significa isso. Ah, mas tem um nome que eu sei, é Itapuí. Tem um tempo pra cá que começaram a me chamar assim: Rio dos Sinos, eu gostei mais deste nome.

Puxa! Já ia me esquecendo de contar uma coisa muito chata: no ano passado morreram muitos peixes. Eu adorava eles! Quando os vi morrendo eu não podia fazer nada, fiquei triste com isso, mas tive que agüentar.

Eu vi vocês quando vieram me visitar. Puxa, que legal! As professoras tirando foto, quase que fiz uma pose também!!!

Tchau, tenho que seguir!!!!

 

Caroline – 71

 

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